domingo 22 de diciembre de 2024
Search
Close this search box.

A “Grande Estratégia” americana para o Século XXI

Rio de Janeiro (Observatório Internacional do Século XXI) Poucos países do mundo possuem o poder e a capacidade de formular e sustentar estratégias internacionais de longo prazo. São as “Grandes Potências”, que nunca foram mais do que cinco ou seis através de toda a história do sistema interestatal criado pelos europeus.

Sudamérica: Una Estrella Decadente

Río de Janeiro (Observatorio Internacional del Siglo XXI): Dos eventos que tuvieron lugar en agosto, en un lapso de sólo diez días, pueden convertirse en fechas de referencia de la historia futura de Sudamérica.

A União Europeia, a OTAN e os Cavaleiros Templários

Río de Janeiro (Observatório Internacional do Século XXI): O projeto de integração europeia foi concebido, depois da Segunda Guerra Mundial, como parte de um sistema supranacional liderado e tutelado pelos Estados Unidos, que visava pacificar um continente que viveu em estado de guerra quase permanente nos últimos 800 anos.

¿Qué hora da el reloj de guerra de la OTAN?

Río de Janeiro (Observatorio Internacional del Siglo XXI): Hay un sentimiento generalizado de que el reloj de la guerra está corriendo, y hay un número cada vez mayor de quienes hablan de la inminencia de una tercera guerra mundial, que sería nuclear y catastrófica para toda la humanidad.

La ruta de China

Río de Janeiro (Observatorio Internacional del Siglo XXI): Se necesitarían muchas décadas, tal vez siglos, para que se pueda mapear y conocer todas las consecuencias de la entrada de China en el «sistema interestatal capitalista» a finales del siglo XX.

Irán asusta a Israel y golpea a «Occidente»

Irán

Río de Janeiro (Observatorio Internacional del Siglo XXI): La noche del 13 al 14 de abril de 2024, el mundo presenció algo sorprendente e inusual: bombardeos aéreos iraníes sobre el territorio de Israel, como respuesta al ataque israelí contra el consulado iraní de Damasco, Siria, que mató a siete oficiales de la Guardia Revolucionaria de Irán.

Brasil: uma estratégia em construção

O Estado brasileiro não possui um documento que defina periodicamente sua “estratégia internacional”. Houve uma tentativa, durante o segundo governo Lula, mas o documento foi esquecido após o golpe de Estado de 2016, e mais ainda, durante o governo Bolsonaro, que era partidário de um alinhamento incondicional do Brasil ao lado dos Estados Unidos e de Israel, e chegou a defender, inclusive, o isolamento do país com relação à comunidade internacional.

Lula, o holocausto e a “ordem baseada em regras”

Rio de Janeiro, marzo: A entrevista do presidente brasileiro concedida na cidade de Adis Abeba, na Etiópia, no dia 18 de fevereiro de 2024, quando comparou o comportamento genocida do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu com Adolf Hitler e o genocídio alemão dos judeus, provocou uma pequena crise diplomática e uma grande reação da imprensa conservadora brasileira.